sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Ser ou não ser leal?? Eis a questão..



Na nossa actualidade a alimentação é regida pela indústria, que tenta chamar a atenção das boas qualidades nutricionais do produto, encobrindo os seus aspectos negativos.
Nós os nutricionistas encontramo-nos num dilema:
Por um lado temos a pressão da indústria, e por outro temos a pressão vinda da saúde e da sociedadde em geral.
Afinal a quem devemos lealdade?? Na nossa opinião o nutricionista deve manter a ética desta ciência, e procurar defender sempre a saúde, mesmo que isto impeça a promoção de determinados produtos.
Muitas vezes isto não é possivel devido a questões económicas e profissionais. Logo o nutricionista deve definir os seus limites e quando os atingir, deve pô-los de parte e colocar a ética do seu trabalho acima de tudo, uma vez que a sua funçao é educar a nível alimentar.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

O nosso consumo pode ser, hoje em dia, melhor analisado à luz da corrente funcionalista ou estruturalista?





Nos nossos dias, o consumo é regido por regras funcionalistas que regem o bem comer, e por indivíduos especializados que indicam que os beneficios nutricionais do produto, são uma razão para o seu consumo.
Muitos produtos são comercializados à luz dos "milagres" que fazem em vários aspectos da sáude, como por exemplo, produtos com bifidus activos e que reduzem o colesterol, quando na realidade são apenas uma ínfima ajuda para melhorar estes aspectos, se um índividuo em causa não alterar hábitos alimentares e práticos.


No mundo da alimentação há uma interacção dinâmica entre a corrente estruturalista e funcionalista que junta o útil ao agradável, usando-se produtos com nutrientes essencias(funcionalista), interligando este aspecto com o uso de figuras públicas (estruturalista), que tenta cativar a atenção do público em geral, e assim uma maior comercialização.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Porque temos necessidade de comunicar sobre alimentação?

A questão de o que comermos não é recente, já que desde sempre houve uma necessidade de falar sobre este assunto, simplesmente para sobreviver. Ao longo do tempo esta necessidade tem sido trabalhada, inicialmente de forma oral, em que índividuos passavam a informação, e depois a nível escrito e virtual, tornando-se este campo cada vez mais amplo.

Com a chegada da ciência e o seu desenvolvimento tudo isto se alterou, começando a actuar não os dogmas sociais, mas sim um pensar e saber racional, objectivo, neutro, baseado na razão e não no suposto, alterando-se os hábitos alimentares.

Assim, nos nossos dias há um apelo a uma melhor alimentação, uma tentativa de educação alimentar que abrange não só os mais novos como os mais velhos, a qual é feita através da informação e comunicação.
Por estas razões cabe a índividuos deste ramo, como os nutricionistas, alertar para a informação generalizada, fácil, todos possam entender e aceder, tanto em termos literários como economicos.

A comunicação direccionada para os mais novos, deve ser dinâmica e apelativa, uma vez que este tema é muitas vezes díficil de abordar, já que:




A comunicação com os mais novos é essencial para a forma de pensar das novas gerações, garantindo uma melhor qualidade de vida futura.